Tratamento a laser no combate ao cancro nas cordas vocais

Este novo tratamento é aplicado em fases menos avançadas do cancro. O laser usado é apontado directamente aos vasos sanguíneos do tumor minimizando assim qualquer dano às cordas vocais. Foram feitos teste em 25 pacientes dos quais 22 ficaram livres de cancro num período de 5 anos (decorrer do teste) sem que a sua capacidade vocal tivesse ficado afectada. Além disso vem livrar o paciente de tratamentos mais penosos como o caso da radioterapia.

Inquéritos

Como referido à alguns posts atrás, realizámos um inquérito a três turmas do secundário de anos diferentes com o objectivo de avaliar a opinião de vários grupos etários. Para apresentar aqui escolhemos 4 perguntas que achámos «chave». Ao longo destas perguntas reparámos que os mais velhos admitiam ter maiores conhecimentos acerca dos efeitos das radiações, bem como a noção de estarem rodeados por emissores de radiação, no entanto são os mais jovens que têm maiores preocupações para com estas radiações. Quando comfrontados com a possibilidade de ser instalado perto de suas casa um forte emisor de radiação a maior parte dos alunos respondeu negativamente mas há a realçar um grande número de alunos que se mostrou indiferente.
Abaixo encontra-se o inquérito e respectivos gráficos , informamos desde já a necessidade de possuir o WinRar.

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Descoberta droga capaz de aumentar a protecção à radiação

Investigadores do Instituto Roswell Park descobriram uma nova forma de proteger as células saudáveis de um paciente, enquante este é faz radioterapia. Antes deste processo células saudáveis eram afectadas da mesma forma que células cancerígenas. Experiências realizadas em ratos e chimpazés mostraram que esta droga (CBLB502), ingerida aquando da exposição a uma dose letal de radiação, aumentava significativamente a probabilidade de sobreviver à mesma. Isto deve-se ao facto de este polipéptido inibir o processo de destruição celular iniciado pela radiação. De notar que esta droga não afecta a sensibilidade do tumor à radiação.

Medicina Nuclear I

A Medicina Nuclear é o uso das propriedades radioactivas de algumas partículas em diagnóstico por imagem ou em tratamentos. O diagnóstico é feito através da ingestão ou injecção de radioisótopos na zona que se pretende estudar, de seguida esse isótopo começa o seu decaimento, o qual irá produzir partículas e radiação, processo que explicarei nas minhas próximas «rubricas», que posteriormente serão detectadas por sensores específicos ligados a um computador que criará a imagem. Já nos tratamentos o processo é semelhante, a diferença está no facto de as partículas e radiações libertadas serem usadas para destruir células maléficas.

Diário Trabalho II

Nos últimos dias temos vindo a acabar a apresentação em powerpoint a qual será apresentada à turma dia 20 de Maio na sala 205 do edifício Norte da EBSM. Esperamos ter dentro de uma semana a nossa apresentação aqui disponível para download.

Ultra som I

O Ultra som tem vindo a evoluir ao longo dos tempos, em sintese falarei sobre a hístoria do Ultra-som:

• No ano de 1794 Lazzaro Spallanzini demonstrou que os morcegos se orientam mais pela audição que pela visão.

• Em 1880 Jacques e Pierre Curie, descrevem as características físicas de alguns cristais contribuindo para o estudo do ultra-som.

• No ano de 1918 o estudo do ultra-som foi impulsionado com objectivos militares e industriais.
  

• Em 1945 iniciou-se a pesquisa sobre aplicações médicas do ultra-som.

• Na década de 40 o ultra-som foi utilizado pela primeira vez em medicina diagnóstica.

• De 1948 a 1949 foi constituído o primeiro sistema com objectivos médicos, produzindo a primeira imagem seccional em 1950.

• Em 1950 para a realização do exame o paciente tinha que ficar submerso e imóvel dentro de uma banheira com água.

• Na década de 50, foi desenvolvido o método utilizado ainda hoje, a banheira de água foi substituída por uma pequena quantidade de gel.

• Desde 1980, o ultra-som tem sido impulsionado pelo desenvolvimento tecnológico.
  

Corrente eléctrica na Medicina I

A corrente eléctrica, apesar de não ser uma radiação, tem vindo a revelar-se cada vez mais um aliado da medicina tendo várias utilidades, quer terapêuticas quer de diagnóstico. Normal mente quando se ouve falar em corrente eléctrica não a associamos à Medicina, mas nos dias de hoje tem vindo a revelar-se um importante instrumento de que a Medicina dispõe. Contudo esta é uma vertente ainda em estudo mas da qual se podem obter grandes potencialidades num futuro próximo...

Diário do trabalho I

Neste momento o nosso trabalho encontra-se já na fase de conclusão, ou seja, a preparação da apresentação que será feita em powerpoint perante a turma. Desde o início, em Outubro, fizemos uma pesquisa exaustiva acerca do tema e procedemos ao tratamento dessa informação. Fizemos também um inquérito a três turmas (10º, 11º e 12º) de forma a comparamos a opinião de várias faixas etárias. Esperamos ter esse inquérito disponível aqui no blogue brevemente. Assim que hajam novos desenvolvimentos no trabalho divulga-lo-emos aqui.